Estava tudo previsto,
A viagem marcada,
O dinheiro contado,
O nosso futuro brilhava,
O álcool corria,
As amizades flutuavam,
Porém surgiram os primeiros imprevistos…
Alguns perderam o comboio,
Tantos outros enganaram-se na estação…
Já lançado na sua maquina,
O maquinista começou a perder as suas carruagens!
Deixando antever o fim das promessas que constituem essa grande obra
Escravos do tempo!
Alguns correram,
Outros fugiram,
E os restantes desapareceram!
A memória é simplesmente algo que se consome com o tempo e se altera com a distância, dissipando-se como fumo branco, anunciando um recomeço dissimulado.
Aos que partiram, aos que ficaram, aos que desapareceram…
Tenho apenas a dizer:
Todos os contos têm um inicio,
Desenvolvidos por meios,
E acabando em fins…
Já se faz tarde
Já tenho as recordações arrumadas
Só me falta fechar a porta,
E apagar as minhas velas uma ultima vez.
Já sinto a liberdade a aclamar-me
Abraçando-me no beijo da escuridão
Só já sei, que é desta.
Não perderei o próximo comboio…
By:Sr.Proprio
A viagem marcada,
O dinheiro contado,
O nosso futuro brilhava,
O álcool corria,
As amizades flutuavam,
Porém surgiram os primeiros imprevistos…
Alguns perderam o comboio,
Tantos outros enganaram-se na estação…
Já lançado na sua maquina,
O maquinista começou a perder as suas carruagens!
Deixando antever o fim das promessas que constituem essa grande obra
Escravos do tempo!
Alguns correram,
Outros fugiram,
E os restantes desapareceram!
A memória é simplesmente algo que se consome com o tempo e se altera com a distância, dissipando-se como fumo branco, anunciando um recomeço dissimulado.
Aos que partiram, aos que ficaram, aos que desapareceram…
Tenho apenas a dizer:
Todos os contos têm um inicio,
Desenvolvidos por meios,
E acabando em fins…
Já se faz tarde
Já tenho as recordações arrumadas
Só me falta fechar a porta,
E apagar as minhas velas uma ultima vez.
Já sinto a liberdade a aclamar-me
Abraçando-me no beijo da escuridão
Só já sei, que é desta.
Não perderei o próximo comboio…
By:Sr.Proprio