Pairava constantemente no céu,
Perdido em nuvens de pensamentos!
Monólogos amplos e distantes
Criados por reflexos insolentes.
Certo dia…
O meu olhar sombrio atingiu
O teu ingénuo e vadio.
Frases secundárias
Pressentidas em
Código binário!
Palavras traduzidas por movimentos,
Movimentos anunciados por sons,
Sons abalados por medos.
E o tempo passou…
E quis
Pôr um nome,
Nessa tua cara…
Desenhei-o inúmeras vezes,
Mas não ganhou forma.
Apenas ângulos mal concebidos,
Formas irónicas de uma palavra
Que me gozava…
Tentei,
Em maiúsculas,
Em minúsculas,
Em prosa,
Em verso!
Mas a grafia continha sempre o mesmo erro!
Provavelmente fruto de não te rever…
Naveguei,
Naveguei à deriva dessa tua ventania,
Que trazias atrelada a ti,
Sempre que me entrevias.
Mar louco, tempestade negra,
Vela amachucada, perdida, desprezada
Por ser tecida por palavras em papel,
Murmúrios lançados entre relâmpagos e estrondos
Palavras sem valor próprio,
Pois ninguém as podia ouvir e por isso entender!
Tão perto, mas tão longe de qualquer encontro!
Neste local que é meu,
Mas também teu,
Onde velhas teorias se camuflam sob camadas de pó
Onde o conhecimento se perde em conversas transversais!
Onde impulsiono a minha instrução e dedico palavras e mais palavras,
Na esperança de entender de onde vem,
Todo o bem que me estás a fazer…
Entre meias-noites e meios-dias,
Fracos tempos imperfeitos
E incontáveis contratempos desfeitos…
Apreendi a arte de saber esperar…
Como o velho vinho embevecido,
Que amadureceu naturalmente…
Também tu precisas do teu tempo de espera,
E Espero-te…
Perdido em nuvens de pensamentos!
Monólogos amplos e distantes
Criados por reflexos insolentes.
Certo dia…
O meu olhar sombrio atingiu
O teu ingénuo e vadio.
Frases secundárias
Pressentidas em
Código binário!
Palavras traduzidas por movimentos,
Movimentos anunciados por sons,
Sons abalados por medos.
E o tempo passou…
E quis
Pôr um nome,
Nessa tua cara…
Desenhei-o inúmeras vezes,
Mas não ganhou forma.
Apenas ângulos mal concebidos,
Formas irónicas de uma palavra
Que me gozava…
Tentei,
Em maiúsculas,
Em minúsculas,
Em prosa,
Em verso!
Mas a grafia continha sempre o mesmo erro!
Provavelmente fruto de não te rever…
Naveguei,
Naveguei à deriva dessa tua ventania,
Que trazias atrelada a ti,
Sempre que me entrevias.
Mar louco, tempestade negra,
Vela amachucada, perdida, desprezada
Por ser tecida por palavras em papel,
Murmúrios lançados entre relâmpagos e estrondos
Palavras sem valor próprio,
Pois ninguém as podia ouvir e por isso entender!
Tão perto, mas tão longe de qualquer encontro!
Neste local que é meu,
Mas também teu,
Onde velhas teorias se camuflam sob camadas de pó
Onde o conhecimento se perde em conversas transversais!
Onde impulsiono a minha instrução e dedico palavras e mais palavras,
Na esperança de entender de onde vem,
Todo o bem que me estás a fazer…
Entre meias-noites e meios-dias,
Fracos tempos imperfeitos
E incontáveis contratempos desfeitos…
Apreendi a arte de saber esperar…
Como o velho vinho embevecido,
Que amadureceu naturalmente…
Também tu precisas do teu tempo de espera,
E Espero-te…
A vinte graus de onde estou
Onde as temperaturas se alarmam
Quando há metamorfose entre actos e palavras…
Dá-me uma só,
E relancearei este nosso discurso para mais duas voltas
Pois tenho mil frases para te responder!
O meu sangue fulmina,
Fervem-me na alma ideias e pensamentos
Sinistros…
Bem sei que não há nada mais volúvel nem irregular
Que o meu pensamento…
Mas hoje, só a tua presença me engrandece
Pois, a teus olhos
Posso ser tudo o que quero
E mais ainda!
Do meu abatimento melancólico
À tempestade de furor,
Tento perdurar no teu tempo dominando
E intensificando a doce loucura,
Que é elevar as minhas capacidades sensoriais
ao êxtase…
Mas esta desoladora uniformidade,
Mecanizada sistematicamente,
Pela igualdade padronizada
Deste triste mundo destrói e seca tudo o que podes vir a ser…
A meu ver é a diferença que nos permite impulsão
Faculdade cujas molas se enferrujaram por falta de escrever…
Por isso,
Peço-te, que venhas comigo…
Numa última valsa,
Olhos nos olhos,
Corpo contra corpo…
Uma solitária e única dança,
Antes de me enterrares,
No cemitério do esquecimento!
Para mim, não há problema algum,
Já posso descansar em paz…
Pois terei recebido das tuas mãos
A grande felicidade de estares encruada na minha alma!
Não sou nenhum poeta,
Muito menos sou romântico,
Apenas sou um caçador de emoções…
By: Sr_Própripo inspirado em ti....
Onde as temperaturas se alarmam
Quando há metamorfose entre actos e palavras…
Dá-me uma só,
E relancearei este nosso discurso para mais duas voltas
Pois tenho mil frases para te responder!
O meu sangue fulmina,
Fervem-me na alma ideias e pensamentos
Sinistros…
Bem sei que não há nada mais volúvel nem irregular
Que o meu pensamento…
Mas hoje, só a tua presença me engrandece
Pois, a teus olhos
Posso ser tudo o que quero
E mais ainda!
Do meu abatimento melancólico
À tempestade de furor,
Tento perdurar no teu tempo dominando
E intensificando a doce loucura,
Que é elevar as minhas capacidades sensoriais
ao êxtase…
Mas esta desoladora uniformidade,
Mecanizada sistematicamente,
Pela igualdade padronizada
Deste triste mundo destrói e seca tudo o que podes vir a ser…
A meu ver é a diferença que nos permite impulsão
Faculdade cujas molas se enferrujaram por falta de escrever…
Por isso,
Peço-te, que venhas comigo…
Numa última valsa,
Olhos nos olhos,
Corpo contra corpo…
Uma solitária e única dança,
Antes de me enterrares,
No cemitério do esquecimento!
Para mim, não há problema algum,
Já posso descansar em paz…
Pois terei recebido das tuas mãos
A grande felicidade de estares encruada na minha alma!
Não sou nenhum poeta,
Muito menos sou romântico,
Apenas sou um caçador de emoções…
By: Sr_Própripo inspirado em ti....
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